segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Pequena colaboração para o fim dos tempos-drásticos

Os anos sempre passam, inconsistentes em segundos, doloridos em séculos, não importa com que noção de espaço-tempo, eles sempre passam. Uma invasão de um dos ramos da minha existência pode contribuir para uma certa aceitação dessa passagem singular e subjetiva:

"Era como deitar-se na areia
E esperar o mar,
Onomatopaico
Rítmico e choroso
Um embalar para os simples em sonhos
Lentamente,
Salino,
Uma só harmonia inegável e insolúvel:
Fim... Infinito... Fim... Infinito..."

Rígor M.


Mais invasões estão por vir...

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